APEL e Colégio Infante em festa!!!

As nossas Escolas da Madeira – APEL e Colégio Infante D. Henrique – estiveram em festa nestes últimos dias.
A tarde do dia 7 de Dezembro foi consagrada à celebração da BÊNÇÃO DAS CAPAS dos Finalistas da Escola da APEL. A Missa foi celebrada pelas 16h00, na Igreja do Monte, onde os Finalistas chegaram depois de terem percorrido algumas ruas da cidade e de terem subido de teleférico até ao Monte. A celebração foi presidida pelo senhor Bispo da Diocese, D. António Carrilho, concelebrada por vários padres e nela participaram os Finalistas e as suas famílias. O templo foi demasiado pequeno para tamanha multidão.

Claro que depois a festa se prolongou em casa das famílias e outros locais da cidade. De referir que entre os finalistas estavam dois seminaristas do Colégio Missionário: o Gonçalo Sousa e o Jaime Brito.

O dia 8 de Dezembro é de há muito a data escolhida para a grande festa do Colégio Infante D. Henrique. Festeja-se a Padroeira de Portugal que é, simultaneamente a PADROEIRA DO COLÉGIO. A festa foi bonita! A quantidade de preparativos necessários deixa perceber a azáfama dos últimos dias. Mas valeu a pena, porque o resultado foi muito bom.
A festa começou com a celebração da Missa, às 15h00, presidida pelo Superior Provincial, no pavilhão da Escola. Da Missa fomos para o lanche, muito bem preparado e organizado pela Associação de Pais e Encarregados de Educação. Depois voltámos para o pavilhão, para ver os meninos e meninas de todas as turmas a mostrar as habilidades, sobretudo no canto, música e dança. O Pré-Escolar e 1º Ciclo escolheram o tema da proteção da natureza, o 2º e 3º ciclos jogaram com o significado das cores e a beleza e diversidade que resultam da sua mistura, numa clara alusão à comunhão e fraternidade que devem unir todos os povos. O pavilhão esteve a abarrotar de gente!

O dia terminou em agradável convívio de novo à volta das mesas do lanche, agora já mais ajantarado. Parece que todos regressaram felizes a suas casas, depois da tarde que tinham partilhado. Para o ano há mais!, dizia-se.

P. José Agostinho Sousa

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