Forte da Casa

Os progressos iniciais da Congregação, levou à fundação, em 1960, de um novo Seminário Menor no continente, mais propriamente na Quinta da Abelheira (Loures). Tomou o nome de Casa de Santa Maria. A presença dos Dehonianos nessa zona levou à aceitação das paróquias circunvizinhas: São Julião do Tojal, Santo Antão do Tojal, Fanhões e Vialonga e, em 1967, Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa. A área era imensa, mas os párocos nomeados podiam contar com a colaboração dos outros padres da Casa de Santa Maria, que estavam mais dedicados à formação dos seminaristas. Em 1978 a Casa de Santa Maria deixou de ser seminário e os seminaristas foram transferidos para o Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Águas Santas (Ermesinde). A Comunidade continuou com o mesmo nome, mas dedicada exclusivamente à pastoral paroquial.

A 11 de novembro de 1991 foi inaugurada a nova igreja do Forte da Casa. Em 1992 as Paróquias de São Julião, Santo Antão e Fanhões foram entregues ao Patriarcado e a Província ficou com as Paróquias de Vialonga, Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa. Em 2001, a Paróquia de Vialonga foi também entregue ao Patriarcado. A presença Dehoniana na área ficou, então, circunscrita às duas Paróquias situadas na margem do rio Tejo: Póvoa de Santa Iria e Forte da Casa. A 1 de janeiro de 2004 realizou-se a cerimónia de  dedicação da nova Igreja de Nossa Senhora da Paz, no Casal da Serra, na Paróquia da Póvoa de Santa Iria, presidida por D. José Policarpo, Patriarca de Lisboa. A Paróquia da Póvoa de Santa Iria cresceu desmesuradamente para o interior, deixando as margens do rio, e justificava-se este novo templo, belo e espaçoso inserido no coração do novo centro habitacional. A Igreja da Paz veio dar uma resposta adequada a uma necessidade pastoral.

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