Paulo Coelho, neo-sacerdote dehoniano

No dia 1 de Agosto, pelas 11 horas, realizou-se na Sé Catedral do Porto a ordenação presbiteral do nosso confrade PAULO JORGE MOREIRA COELHO. Da diocese do Porto, foram ordenados 3 presbíteros e um diácono. Presidiu à celebração D. Armindo Lopes Coelho, Bispo do Porto, que celebrava nesse dia 50 anos de vida sacerdotal. Uma celebração festiva, plena de intensidade orante. O coro e a orquestra, bem dirigidos pelo conhecido Cónego António Ferreira dos Santos, ajudou a criar ambiente comunitário de oração. Na homilia e nas palavras finais, D. Armindo felicitou a Congregação por mais este novo sacerdote e agradeceu vivamente a nossa boa colaboração na Diocese do Porto. No final da celebração, o Governador Civil do Porto brindou-o com uma oferta simbólica e o Presidente da Câmara Municipal do Porto homenageou-o com a medalha de honra da Cidade do Porto.
Seguiu-se um almoço festivo, preparado pela comunidade e alguns amigos do Seminário Missionário Padre Dehon, onde o Paulo Coelho iniciara a sua caminhada vocacional. A festa prolongou-se pela tarde. Foi um convívio em família, para os familiares e amigos do Paulo e para os confrades que puderam estar presentes. Não faltou a boa comida e a boa pinga. O P. Jacinto brindou-nos com alguns dos seus fados clássicos, o P. Basílio com o seu acordeão, anedotas e a tal da vela que não apaga, o P. Fernando com a mula da cooperativa, um “neo-clássico pós-moderno”. Tudo acompanhado às guitarras pelo festejado e pelo P. Barbosa.
Ao partir do bolo, algumas palavras fraternas do Superior Provincial em nome de todos os confrades, que salientou também a mensagem enviada pelo Superior Geral ao Paulo, aos familiares e a toda a Província. Foi oferecida uma bênção apostólica, em nome da Província (vinda de Roma, naturalmente, mas bem encaixilhada com vidro anti-reflexo da vidreira de Moscavide…). O Padre Paulo culminou com palavras sentidas de alegria e felicidade pelo seu novo estado de graça.
Foi uma dia de graça e de acção de graças para o Padre Paulo, para a sua família natural e para a sua família religiosa. Que o contentamento do dia se perpetue na feliz alegria perene que só o Senhor pode conceder.

| Manuel Barbosa, scj – Superior Provincial |

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