Porto – Festa das Missões 2

A verdadeira arte de fazer festa é conseguir fazê-lo quando tudo à volta parece estar contra. Este Dia Mundial das Missões teve um pouco disto. O dia ergueu-se cinzento e assim permaneceu. Mas a vontade dos homens e das mulheres foi superior…

A Eucaristia foi presidida pelo Superior Provincial, Pe. Zeferino, com a presença activa de vários grupos missionários. Uns encarregaram-se da animação musical, outros serviram ao altar, a maioria apresentou as suas ofertas na apresentação dos dons, a outros coube a proclamação das leituras.

A feira esteve sempre muito concorrida e poderia estar ainda mais, se a época não fosse de crise. A sessão do teatro foi muito animada, com a sala sempre cheia. Para além do leilão, subiram ao palco conjuntos de fadistas, grupos de rancho folclórico, com a frescura da música tradicional portuguesa, e grupos de dança mais contemporânea; houve momentos de bom humor, contando desde logo com a presença bem-disposta do Tino de Rans.

O balanço final é sempre positivo, porque se trata de um trabalho árduo, levado a cabo por muitas pessoas, quecontribuem para esta causa missionária. Foram muitos os que por aqui foram passando, ligados aos grupos missionários ou ligados ao seminário. Mas o rosto deste movimento continua a ser o Pe. António Augusto que, ao longo dos anos, vai trabalhando incansavelmente por esta causa profundamente evangélica e eclesial. Para o ano, há-de repetir-se novamente, se Deus quiser!!!

José Domingos, scj

plugins premium WordPress