Província portuguesa SCJ em festa

Estava previsto e aconteceu: no Domingo, 27 de Junho, às 16:00, o Tiago da Eira Pereira foi ordenado presbítero, numa celebração presidida por D. José Ornelas, Bispo de Setúbal, na Igreja Paroquial de Santo André, no Barreiro.

Tudo decorreu no respeito pelas normas de higiene e de segurança próprias do estado de pandemia que atravessámos. Sendo um templo amplo e muito acolhedor, foi possível juntar algumas dezenas de padres, familiares e amigos do Padre Tiago, diversas autoridades civis e muitos paroquianos de Santo André e de São Lourenço de Alhos Vedros. À celebração da Eucaristia seguiu-se um jantar/convívio no salão que fica no piso inferior da igreja.

Foi dia de festa e de muita felicidade para as Comunidades paroquiais que se encontram ao cuidado pastoral da Comunidade Dehoniana do Barreiro. Foi mesmo dia histórico, pois não é todos os dias que uma Paróquia tem oportunidade de acolher uma celebração com tanto significado.

Ao longo da celebração, sobretudo no momento da homilia, D. José Ornelas desafiou o novo sacerdote a ser um padre segundo o Coração de Jesus, rico em misericórdia, acolhedor e atento, especialmente disponível para os mais frágeis, os mais cansados e feridos da nossa Humanidade. Pediu-lhe que abrisse as portas das igrejas onde vá exercer o seu ministério, para que nelas tenham lugar e se sintam acolhidos todos os que têm sede de Deus, de esperança e de razões de viver.

Nas palavras que dirigiu a todos no final da celebração, o P. Tiago da Eira Pereira agradeceu a Deus e a todos os que o têm acompanhado no seu percurso de vida, comprometendo-se a tornar efetivo o lema que escolheu para a sua ordenação: não se conformar com este mundo, mas empenhar-se em transformá-lo, tornando-o mais à imagem daquilo que Deus quer para cada um dos seus filhos.

Está mais rica a nossa Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus, está mais rica a Igreja, que conta agora com um novo presbítero, disponível para exercer o seu ministério em comunhão eclesial e fraternidade.

P. José Agostinho Sousa, scj

 

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