25 de Julho, 2022

S. Tiago, Apóstolo

S. Tiago, Apóstolo


25 de Julho, 2022

S. Tiago, chamado "o Maior", para se distinguir de outro apóstolo do mesmo nome, era filho de Zebedeu e de Salomé, e irmão de S. João Evangelista (cf. Mc 15, 40; Mt 27, 56). Com ele, e com Pedro, fez parte do grupo dos primeiros três discípulos de Jesus, o grupo mais íntimo, que acompanhou o Senhor na Transfiguração e na Agonia. Figura proeminente da igreja, Tiago foi preso em Jerusalém, por ordem de Herodes Agripa, sendo o primeiro apóstolo a derramar o seu sangue, em testemunho da sua fé, nos dias da Páscoa (cf. At 12, 1-3), por volta do ano 44. O seu culto desenvolveu-se notavelmente em Compostela que, desde a Idade Média, se tornou um dos centros de peregrinação mais concorridos, em todo o mundo.

Lectio

Primeira leitura: Segunda Coríntios 4, 7-15

Irmãos: Nós trazemos este tesouro em vasos de barro, para que se veja que este extraordinário poder é de Deus e não é nosso. 8Em tudo somos atribulados, mas não esmagados; confundidos, mas não desesperados; 9perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não aniquilados. 10Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus, para que também a vida de Jesus seja manifesta no nosso corpo. 11Estando ainda vivos, estamos continuamente expostos à morte por causa de Jesus, para que a vida de Jesus seja manifesta também na nossa carne mortal. 12Assim, em nós opera a morte, e em vós a vida. 13Animados do mesmo espírito de fé, conforme o que está escrito: Acreditei e por isso falei, também nós acreditamos e por isso falamos, 14sabendo que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, também nos há-de ressuscitar com Jesus, e nos fará comparecer diante dele junto de vós. 15E tudo isto faço por vós, para que a graça, multiplicando-se na comunidade, faça aumentar a acção de graças, para a glória de Deus.

A liturgia aplica literalmente ao apóstolo Tiago o que Paulo diz a partir da sua própria experiência: "Trazemos sempre no nosso corpo a morte de Jesus" (10ª). Há uma mensagem que começa em Jesus, passa de Jesus a Paulo, de Paulo a Tiago e assim sucessivamente, ao longo da história, formando uma corrente de testemunhas, ou melhor, de "mártires" no sentido próprio do termo. Quem recebe a graça de derramar o sangue por amor de Cristo e dos irmãos, pode dizer, com verdade, que leva em si a morte de Cristo. Mas também o pode dizer quem vive serenamente a radicalidade evangélica no seu dia-a-dia. A Palavra do "mártir" é significativa e eficaz porque, à eloquência da palavra, junta a do sangue derramado.

Evangelho: Mateus 20, 20-28

Naquele tempo, aproximou-se de Jesus a mãe dos filhos de Zebedeu, com os seus filhos, e prostrou-se diante dele para lhe fazer um pedido. 21«Que queres?» - perguntou-lhe Ele. Ela respondeu: «Ordena que estes meus dois filhos se sentem um à tua direita e o outro à tua esquerda, no teu Reino.» 22Jesus retorquiu: «Não sabeis o que pedis. Podeis beber o cálice que Eu estou para beber?» Eles responderam: «Podemos.»23Jesus replicou-lhes: «Na verdade, bebereis o meu cálice; mas, o sentar-se à minha direita ou à minha esquerda não me pertence a mim concedê-lo: é para quem meu Pai o tem reservado.» 24Ouvindo isto, os outros dez ficaram indignados com os dois irmãos. 25Jesus chamou-os e disse-lhes: «Sabeis que os chefes das nações as governam como seus senhores, e que os grandes exercem sobre elas o seu poder. 26Não seja assim entre vós. Pelo contrário, quem entre vós quiser fazer-se grande, seja o vosso servo; e 27quem no meio de vós quiser ser o primeiro, seja vosso servo. 28Também o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para resgatar a multidão.»

Mateus parece usar de uma fina ironia ao narrar o episódio que hoje escutamos. Facilmente desculpamos a mãe, que, como tal, quere o melhor para os filhos. Mas já não somos tão compreensivos para com os dois irmãos que, sem pensar muito, se declaram prontos a beber o cálice com Jesus. Mas Jesus, muito ao seu jeito, transformando a hipótese em profecia, prediz, efetivamente, a morte que Tiago irá padecer por causa da sua radical fidelidade ao Mestre e ao Evangelho. Ao mesmo tempo, aproveita para dar uma lição de humildade útil a todos, também outros apóstolos irritados e desdenhosos.

Meditatio

Partimos, hoje, de uma afirmação de Jesus que nos permite penetrar no seu coração, conhecer as suas disposições mais profundas: "o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para resgatar a multidão" (v. 28). Jesus tem consciência de ser o Filho imolado por amor, para redenção dos irmãos. Vive conscientemente e decididamente a espiritualidade do Servo de Javé, a espiritualidade do Cordeiro imolado. E não fica por belas palavras ou ideais meramente românticos. A sua espiritualidade "vitimal" ou, se preferirmos, "oblativa" até à imolação concretiza-se no "serviço" vivido no total despojamento de si mesmo e em plena confiança no Pai. É o Servo de Deus, mas também o servo "de muitos", isto é, de todos aqueles que o Pai lhe confiou como irmãos, oprimidos pelo pecado mas abertos ao dom da libertação. Recebeu das mãos do Pai o cálice da paixão, e bebeu-o até à última gota, até à morte de cruz, entregando-se confiadamente nas mãos do Pai.
Os Apóstolos também "beberam o cálice do Senhor, e tornaram-se amigos de Deus", como diz a antífona da comunhão da festa de S. Tiago inspirada em Mt 20, 22-23. Foi esta a glória dos Apóstolos, e concretamente a de Tiago, que esperava outra bem diferente, quando decidiu seguir Jesus. Quem está com Jesus só pode aspirar a uma glória semelhante à d´Ele: a de participar na sua cruz, nos seus sofrimentos, em profunda união com Ele, em favor de muitos.

Oratio

Senhor Jesus, tu és o Filho de Deus Pai que vives e manifestas a tua submissão numa total disponibilidade. Tu és a Palavra que ilumina o nosso caminho: o que dizes vale para ti e vale para nós, e para todos os que livremente te escolheram como Senhor e Mestre. Viveste o teu martírio em todos os momentos da tua vida na terra. Quem te conhece sabe que, para ti, ser servo significa viver tudo por Deus e tudo pelos irmãos. É a "lei real", de que fala na sua carta, o teu apóstolo Tiago. Enche-me do teu Espírito, para toda a minha vida se torne uma oblação santa e agradável ao Pai, pelos homens. Ámen.

Contemplatio

Tiago e João, Pedro e André eram muito afetuosos, muito amigos para com Nosso senhor, sobretudo os três primeiros. Eram os discípulos do Sagrado Coração, os amigos de Jesus. Por isso, Nosso Senhor os tinha sempre junto de si. Eram os seus íntimos, os seus confidentes. Muitas vezes os tomava à parte e lhes dava uma confiança que não dava aos outros. Para a ressurreição da filha de Jairo, a exclusão dos outros é fortemente assinalada no Evangelho. S. Marcos diz: «Jesus não permitiu a nenhum dos seus discípulos que o seguisse, exceto Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago». S. Lucas diz: «Não permitiu a ninguém entrar na casa com os pais, exceto Pedro, Tiago e João» (8, 51). Para a transfiguração, S. Mateus (17, 2) e S. Marcos (9, 1) dizem-nos: Jesus tomou à parte Pedro, Tiago e João, sozinhos consigo, e levou-os à montanha para rezar. O privilégio é ainda acentuado. No repouso do Monte das Oliveiras, diante de Jerusalém, da qual Nosso Senhor predisse a destruição, tem alguns privilegiados sentados junto de si. E era sem dúvida normalmente assim. Estes tinham os seus segredos. Interrogavam-no em segredo, secretamente, diz S. Mateus (24, 4) à parte, separadamente, diz S. Marcos (13, 3); mas quem eram estes quatro privilegiados? S. Marcos dá-nos os seus nomes. Era Pedro, Tiago, João e André. Na Ceia, Pedro, João e Tiago estavam sentados junto de Jesus. Se eu pudesse pelo meu amor e pela minha fidelidade merecer ser um verdadeiro discípulo do Sagrado Coração! Para o Getsémani, S. Mateus (26, 36) e S. Marcos (14, 33) dizem-nos: «Jesus deixou os seus discípulos à entrada do jardim, mas tomou consigo Pedro, Tiago e João». Os outros não estavam suficientemente formados para suportarem sem escândalo o espetáculo da agonia, mas estes três fizeram um melhor noviciado, foram tão dóceis e tão afetuosos! (L. Dehon, OSP 3, p. 311-312).

Actio

Repete muitas vezes e vive hoje a palavra:
"Beberam o cálice do Senhor, e tornaram-se amigos de Deus"
(antífona da comunhão da festa de S. Tiago).
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S. Tiago, Apóstolo (25 Julho)

 

XVII Semana - Segunda-feira - Tempo Comum - Anos Pares

XVII Semana - Segunda-feira - Tempo Comum - Anos Pares


25 de Julho, 2022

Tempo Comum - Anos Pares
XVII Semana - Segunda-feira

Lectio

Primeira leitura: Jeremias 13, 1-11

1O Senhor ordenou-me: «Vai comprar uma faixa de linho e cinge com ela a tua cintura, mas não a metas na água.» 2E eu comprei a faixa, de acordo com a palavra do Senhor, e com ela me cingi. 3Foi-me dirigida, pela segunda vez, a palavra do Senhor: 4«Toma a faixa que compraste, e que trazes contigo, e encaminha-te para as margens do Eufrates, e esconde-a ali na fenda de uma rocha.» 5Fui e escondi-a, junto do Eufrates, como o Senhor me havia ordenado. 6Passados muitos dias, disse-me o Senhor: «Põe-te a caminho, em demanda das margens do Eufrates, a fim de buscar a faixa que, conforme as minhas ordens, ali escondeste.» 7Dirigi-me, então, ao rio e, tendo cavado, retirei a faixa do lugar onde a escondera. Vi, porém, que a faixa apodrecera e para nada mais servia. 8Então, o Senhor falou-me nestes termos: 9«Isto diz o Senhor: 'Da mesma forma, farei apodrecer a soberba de Judá e o grande orgulho de Jerusalém. 10Este povo perverso, que recusa ouvir as minhas ordens, que segue a obstinação do seu coração e vai atrás de deuses estranhos para os servir e adorar, tornar-se-á semelhante a esta faixa, que para nada serve. 11Assim como uma faixa se liga à cintura de um homem, assim Eu uni a mim toda a casa de Israel e a casa de Judá para que fossem o meu povo, a minha honra, a minha glória e a minha ufania. Eles, porém, não me escutaram'» - oráculo do Senhor.

Jeremias, por mandato do Senhor, realiza uma acção simbólica a fim de melhor captar a atenção e a compreensão dos seus ouvintes. Estas acções simbólicas são típicas do profetismo. Com o simbolismo da faixa apodrecida, Jeremias dá um tom dramático à sua pregação. Ferat, na Bíblia, designa o rio Eufrates. Mas é improvável que o profeta tenha ido mesmo até esse rio, que fica a 1000 quilómetros de Jerusalém. Identificar Ferat com o Fera, a 6 quilómetros de Anatot, desvirtua o simbolismo do desterro em Babilónia, tão presente na mente do profeta. O mais provável é que Jeremias tenha resolvido interpelar o seu povo com uma parábola em acção. Na parábola, a faixa cingida e depois enterrada na lama até apodrecer, tem um duplo simbolismo, que o profeta acaba por ter que explicar: como a faixa adere ao corpo de quem a cinge, assim Israel era chamado a aderir ao Senhor, respondendo positivamente à Aliança com que Deus, por primeiro, se tinha ligado a ele. Mas, porque o povo tinha quebrado a Aliança, não escutando a voz do Senhor, seguindo as próprias ideias, votando-se à idolatria, faliu na sua vocação, não prestou a Deus o serviço que Lhe devia prestar, tornou-se como uma faixa apodrecida, sem qualquer valor: «Este povo perverso, que recusa ouvir as minhas ordens, ... tornar-se-á semelhante a esta faixa, que para nada serve» (v. 10).

Evangelho: Mateus 13, 31-35

Naquele tempo, 31Jesus propôs-lhes outra parábola: «O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. 32É a mais pequena de todas as sementes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos.»
33Jesus disse-lhes outra parábola: «O Reino do Céu é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo fique fermentado.»
34Tudo isto disse Jesus, em parábolas, à multidão, e nada lhes dizia sem ser em parábolas. 35Deste modo cumpria-se o que fora anunciado pelo profeta: Abrirei a minha boca em parábolas e proclamarei coisas ocultas desde a criação do mundo.

As parábolas do grão de mostarda e do fermento, vêm na continuidade das anteriores, que ilustram as características do Reino, acrescentando mais uma: a desproporção entre os seus começos, quase imperceptíveis, e o seu desenvolvimento extraordinário. A Palavra de Deus geralmente é muito discreta. Se não estivermos atentos, quase não se damos por ela. Mas, quando a acolhemos, tem uma tal eficácia interna, que lança raíz e produz efeitos e frutos surpreendentes. É o que acontece com a pequeníssima semente de mostarda: se germina e ganha raíz, pode atingir a altura de três ou quatro metros. Um pouco de fermento faz levedar uma grande quantidade de farinha, capaz de alimentar multidões. A força interior e exterior do Reino de Deus é tal que chega a transformar toda a vida do homem.

Meditatio

A faixa que Jeremias comprou e cingiu por ordem de Deus, era um adereço vistoso e de luxo, que caracterizava o seu portador. Na parábola em acção, realizada pelo profeta, simbolizava o orgulho e a soberba de Judá, as suas muralhas, o seu Templo, o seu culto e as suas riquezas. Judá e Israel eram o povo que Deus escolhera para Si, e dotara de muitos bens, para que vivesse em profunda intimidade com Ele, e aderisse à sua vontade, tal como a faixa adere ao corpo do seu portador, partilhando da sua intimidade. Também nós, os baptizados, fomos unidos a Cristo, chamados a partilhar a sua intimidade, a participar da sua natureza divina (cf. 2 Pe, 1-4). Mas, tal como Judá e Israel se tornaram faixa podre, que para nada servia, por causa da sua infidelidade, da sua idolatria e sincretismo religioso, assim também nós podemos perder a intimidade, a comunhão com o Senhor, se desrespeitarmos os compromissos baptismais, ou outros que tenhamos assumido no desenvolvimento da nossa vida cristã, ou por não acolhermos a sua Palavra.
Jesus dá-nos exemplo de uma vida em completa adesão e união ao Pai e à sua Palavra, a ponto de poder dizer: «Eu e o Pai somos Um» (Jo 10, 30), «a palavra que ouvis não é minha, mas é do Pai, que me enviou» (Jo 14, 24); «O meu alimento é fazer a vontade daquele que me enviou e consumar a sua obra» (Jo 4, 34). A adesão de Jesus ao Pai levava-O a estar atento à sua vontade, a vê-lo, e a ver a sua acção, em tudo, também nas coisas e nos acontecimentos mais simples. As parábolas que escutamos são disso testemunho: «o Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda» (v. 31). Aquela pequeníssima semente é ocasião de contemplação para Jesus, que vê, no seu surpreendente desenvolvimento, uma imagem da acção do Pai, que torna eficaz o anúncio do Reino. Também a mulher, que esforçadamente amassa a farinha para fazer o pão, leva Jesus a contemplar o enorme trabalho do anúncio do Reino, e na acção do fermento, a eficácia que o Pai dá a esse anúncio, para a transformação do mundo.
O Filho está em profunda relação com o Pai, e tudo refere a Ele. Mas também quer que aprendamos d´Ele essa mesma contemplação simples, que nos leva a passar das criaturas ao Criador, da Criação à Revelação, porque aquela deve servir esta. Santo Antão dizia: «O meu livro é a natureza das coisas criadas; esse livro está
à minha disposição sempre que quero ler as palavras de Deus». Como estamos longe nós, homens pós-modernos, da admiração e do espanto com os antigos olhavam para a terra e para o céu, descobrindo neles os sinais da inteligência, da grandeza, do poder de Deus! Se reaprendermos a observar todas as coisas com um olhar contemplativo, aprenderemos a agir como Jesus, em perene união com Deus, presente no coração da realidade.
O dehoniano contempla em todas as coisas a presença activa do amor de Deus, e o movimento de amor redentor provocado no mundo pela Encarnação de Cristo, para redenção de todos os homens. Uma tal contemplação leva-nos a inserir-nos «nesse movimento de amor redentor, doando-nos aos irmãos, com e como Cristo» (Cst 21).

Oratio

Obrigado, Senhor, porque me mostras que sou necessário, mas não indispensável, para o crescimento do Reino. Chamas-me a semear a tua palavra. Mas, só Tu, a fazes germinar e crescer, a tornas fecunda. Por mim mesmo, nada posso fazer, mas, em comunhão Contigo, tudo posso, e participo no milagre da produção de resultados grandiosos, que não entram nas contas e nas estatísticas humanas, mas que alimentam o ser, em profundidade. Obrigado por mo recordares. Assim posso aprender a verdadeira sabedoria, que me faz viver a actuar como se tudo dependesse de mim, mas, ao mesmo tempo, como se tudo dependesse de Ti. Amen.

Contemplatio

O reino dos céus é também como um fermento escondido na massa e que a penetra e a transforma. A fé e a graça semeadas por Jesus, e depois dele pelos apóstolos e pelos sacramentos, penetraram no mundo. Porquê três medidas de farinha? Talvez as três províncias evangelizadas por Jesus (Judeia, Galileia e Pereia), ou as três partes do mundo conhecidas naquele tempo, ou as três faculdades da nossa alma.
O Coração de Jesus lança também o seu fermento de amor. Ganha, penetra, faz fermentar toda a massa das almas. Confiança! Que progressos desde Margarida Maria! O fermento ganhou as dioceses, as províncias, as nações. Dentro em breve já não haverá mais nenhuma paróquia, mais nenhuma alma cristã que não esteja penetrada pelo fermento. (Leão Dehon, OSP 4, p. 180s.).

Actio

Repete frequentemente e vive hoje a palavra
«Deus escolheu o que há de fraco no mundo» (1 Cor 1, 37).

| Fernando Fonseca, scj |

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