No passado domingo, lemos na mensagem de João Paulo II para o dia das Vocações: “O amor é o ADN dos filhos de Deus.” De facto tudo provém do amor:
A vida… é o amor existencial.
A razão… é o amor que reflecte.
O estudo… é o amor que analisa.
A ciência… é o amor que investiga.
A filosofia… é o amor que pensa.
A religião… é o amor que busca a Deus.
A verdade… é o amor que se torna eterno.
O ideal… é o amor que sublima.
A fé… é o amor que transcende.
A esperança… é o amor que sonha.
A caridade… é o amor que ajuda.
A renúncia… é o amor que purifica.
A simpatia… é o amor que sorri.
A indiferença… é o amor que se esconde.
A paixão… é o amor que desequilibra.
O ciúme… é o amor que alucina.
O egoísmo… é o amor que se engaiola.
O orgulho… é o amor que delira.
Vaidade… é o amor que se embebeda.
O trabalho… é o amor que constrói.
Porque o amor é tudo.
Nisto conheceremos os filhos de Deus: se se amarem uns aos outros. E amar é seguir o coração:
Um idoso mandou parar o carro do missionário que vinha já cheio de pessoas para pedir boleia.
– Mas já não há lugar para ti…
O homem olha para dentro do carro e respondeu:
– Se no teu coração houver um lugar, encontrarás também um lugar no teu carro.
E de facto aconteceu.
Pe. José David Quintal Vieira, scj
davidvieira@netmadeira.com