Ente os dias 28 de julho e 02 de agosto, esteve reunido no Porto um grupo de aproximadamente 400 jovens dehonianos vindos de cerca de 20 nacionalidades, para participar no Encontro Mundial de Juventude Dehoniana. O encontro aconteceu dias antes da JMJ que este ano teve lugar em Portugal e contou com a presença de um grande número de religiosos dehonianos que acompanharam os jovens nesta JMJ.
O local de encontro e alojamento no Porto foi o Colégio Luso Francês, gentilmente cedido pela Congregação das Irmãs Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora, um aspaço que rapidamente se tornou a nossa casa e na qual pudémos viver momentos intensos de oração, formação, convívio e de partilha fraterna e cultural.
As atividades propostas bem como a participação na missa de envio da Diocese do Porto, ajudou-nos a aprofundar o sentido de família dehoniana e de Igrega. Percebemos que somos parte de um corpo que é imenso, que tem muitos carismas, que fala muitas línguas mas que se alimenta no mesmo Espírito.
No dia 02 de Agosto dirigimo-nos para a cidade de Lisboa para nos integrarmos mais diretamente nas atividades da JMJ juntamente com os muitos milhares de jovens que ali se encontravam. Os jovens ficaram instalados nas famílias e instituições das nossas paróquias da Póvoa de S. Iria e do Forte da Casa. Também ali, a proximidade das comunidades paroquiais e das famílias fez-nos sentir mais uma vez em casa.
Ao introduzirmo-nos no grande grupo de peregrinos nas diversas celebrações com o Santo Padre deixamo-nos contagiar pela alegria de sermos muitos, de estarmos juntos, e de vivermos a mesma fé e de termos as mesmas inquietações.
Damos graças a Deus pela generosidade e hospitalidade que fomos recebendo no Colégio das Irmãs Franciscanas Missionárias de Nossa Senhora, como na paróquia de Ancede (Baião), nas paróquias da Póvoa de S. Iria e Forte da Casa e pelos gestos concretos de amizade e confiança, que fomos recebendo por todo o lado onde passamos. Estes dois grandes momentos irão certamente ajudar-nos a crescer na fraternidade universal a que somos chamados e da qual sempre nos recorda o Papa Francisco.
Pe. João Nélio, scj