Mensagem Final do Encontro Nacional da JD

Nos últimos 3 anos, nós, jovens dehonianos, temos vindo a fazer uma caminhada que nos permitiu interiorizar:

Tu és único – Tal como nós, Ele é único e é a razão de estarmos aqui! Cada um de nós é especial, podemos e devemos aproveitar o que de melhor há em nós para partilharmos com os outros;

– Aprendemos no ano jubilar extraordinário da misericórdia que devemos viver todos os dias da nossa vida com + paixão;

– Neste último ano, no culminar deste percurso, Maria ensinou-nos a dizer Sim, estou aqui!

Assim, estamos aqui, no fim desta peregrinação, onde vários desafios e opções foram colocados no nosso caminho.

Agora, de coração aberto, neste momento de sinceridade, temos a certeza, Maria, de que te estamos a ver. Com a ajuda do Pai, faz-nos permanecer no mais profundo do nosso ser, ajuda-nos a afastarmo-nos de tudo, exceto de ti e do que nos ajuda a poder alcançar-te.

Terminado o XIX Encontro Nacional da Juventude Dehoniana em Fátima, sabemos que o futuro é nosso por direito, mas ainda é mais nosso por dever.

Este não foi o início e muito menos o fim da caminhada que percorremos nos últimos 3 anos.

Tal como Maria, hoje com certeza, somos capazes de te dizer Pai – Ecce ancilla.

Neste momento é altura de voar:

1. Tem lagoas, tem ilhéus
Tem as Furnas, tem os meus
Sentimentos mais profundos

2. Tem fumaça, tem vulcão
Verdes campos, deste chão
Cheios de vales fecundos

3. O exótico, a ribeira
Transborda à nossa beira
À volta um mar intenso

4. Que rodeia e rodopia
E joga com este céu
E o seu azul imenso
À volta um mar intenso

5. São Miguel até à vista
Não te vou perder a pista
Olha ali Santa Maria

6. Um milhafre vai voando
Um cagarro entoando
Na noite a seguir ao dia

7. Vou correr de maneira
Até chegar à Terceira
Terra brava valentia

8. No São João vimos os toiros
Sentimos os nossos coiros
Olha lá a picardia

9. Fugimos p’rá ilha branca
Graciosa numa lancha
Passámos um outro dia

10. Os moinhos esbracejando
E o vento inspirando
O culto da maresia

11. Depois veio São Jorge
Com o queijo, as falésias
A beleza das fajãs

12. E dali à ilha negra
Os mistérios que encerra
Levam-nos até ao vinho
O seu encanto é divino

13. No Pico não nos picámos
As baleias avistámos
Num veleiro, no canal

14. Chegámos à fortaleza
Ilha azul e de beleza
De hortências, o Faial

15. Do Corvo até às Flores
Esp’rito Santo e amores
E muitas lendas se cantam

16. Num oceano que brota
Vinde todos nesta rota
A estas ilhas que encantam

Até para o ano, Açores!

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