No passado dia 25 de Janeiro celebramos, no Colégio Missionário Sagrado Coração, o centenário do nascimento do Padre Ângelo Colombo que, juntamente com o Padre Gastão Canova, deu início à presença Dehoniana em Portugal. O dia esteve à altura do acontecimento: agradavelmente limpo. A festa contou com a presença de vários representantes de Instituições e Comunidades Religiosas que directa ou indirectamente estiveram ligados ao Padre Ângelo Colombo e ao Colégio Missionário ou às preparações desta efeméride. Entre os vários convidados destacamos a presença do Sr. José António Freitas Rodrigues – Presidente da Junta Freguesia de Santa Luzia, o Professor Luís Paixão – autor do memorial e a Direção da Escola da APEL que ofereceu a obra artística ao Colégio Missionário.
Após a recepção, os convidados foram encaminhados para o largo ao lado da capela do Colégio Missionário onde se encontra o memorial ao Padre Ângelo Colombo. Por volta das 18h00 o Superior da comunidade do Colégio Missionário, Padre Leandro Garcês, abriu a sessão e deu as boas-vindas, frisando a importância da celebração do Centenário do nascimento do Padre Ângelo Colombo. De seguida houve a inauguração do memorial, descerrado pelo Pe. Fernando Ribeiro (um dos primeiros seminaristas do Colégio Missionário) e pelo seminarista mais jovem: o Francisco Nóbrega. Após um cântico, o Professor Luís Paixão fez a memória descritiva do monumento, não esquecendo de agradecer a todos os que colaboraram na sua execução. Para finalizar o Superior Provincial, Pe. Zeferino Policarpo, proferiu um discurso onde sublinhou a importância do Padre Ângelo Colombo na história da Província, fazendo uma abordagem aos traços característicos da sua personalidade e aos principais momentos da sua vida. Seguiu-se a Eucaristia de acção de graças presidida pelo Superior Provincial.
Após a Eucaristia teve lugar o jantar festivo. Após o jantar os religiosos Dehonianos, membros das três comunidades da Madeira, completaram a celebração deste grande dia, degustando um cálice de Vinho Madeira datado de 1842.
Alexandre Gouveia, scj