A despedida de Fátima, a oração da manhã e a possível compra de algumas lembranças foram feitas a nível pessoal, para o que ficou livre o tempo entre o pequeno-almoço e a partida para Coimbra, pelas 11h00.
No Instituto Missionário fomos muito bem acolhidos pela comunidade. Ainda houve tempo para visitar o “Cantinho do Silêncio”, a quinta, ou os arredores do Seminário antes da Eucaristia que celebrámos às 12h00. Foram vários os grupos que ajudaram a animar uma bela celebração votiva da Rainha Santa Isabel, padroeira da cidade e do nosso dia, que pela sua laboriosa procura da paz e atenção aos pobres, deu o mote para o tema do dia: “A Paz é Partilha”.
Seguiu-se o almoço servido pelos escuteiros do Monte Formoso (Paróquia de Santa Cruz), que também nos acompanhariam na visita à cidade.
Os confrades das várias nacionalidades reuniram-se para um café e algo mais na sala da comunidade. Houve ainda tempo para ouvirmos a excelente voz da Romilda da Itália acompanhada pela Mariana de S. Miguel.
Entre as 14h30 e as 17h30 visitámos a Universidade de Coimbra, as Sés Nova e Velha, a Igreja da Santa Cruz e o Convento de Santa Clara, guiados pela entusiasta, conhecedora e excelente comunicadora Isabel que foi do Porto e que também nos acompanhará amanhã.
Depois partimos para o Norte e fomos para o Seminário Missionário Padre Dehon, onde fomos acolhidos num ótimo ambiente de festa no relvado à frente do pórtico devidamente ornamentado. Estava quase toda a comunidade e alguns jovens da Juventude Dehoniana – Porto que vão acompanhar-nos nesta etapa nortenha. O porco no espeto foi a excelente ementa do jantar e a festa continuou com a atuação da tuna Gristum, das alunas da Faculdade da Educação.
A encerrar o dia da Paz como partilha, louvámos o Senhor com a adoração, a música, a Palavra, o silêncio e a oração, ao estilo de Taizé. Os jovens espelhavam felicidade no rosto e os religiosos dehonianos parecem satisfeitos com a vivência profunda desta semana de comunhão à volta d’Aquele que é a nossa Paz que perece estar a superar todas as nossas expectativas.
Paulo Vieira, scj
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