Seminário Missionário Padre Dehon: Summer Break – dia 2

A primeira actividade deste dia, depois do levantar, da oração da manhã e do pequeno-almoço, foi o Tai Chi Time. Para a maioria dos seminaristas, foi o primeiro contacto! De facto, eles não sabiam bem se aquilo era uma técnica de meditação e relaxe ou se se tratava antes de uma arte marcial. Seguiu-se o Workshop Chocolate, com o auxílio de balões, embora o sucesso dos nossos pasteleiros e chocolateiros não tenha sido muito grande nem se tenha conhecido obra que lhes sobrevivesse. No entanto, antes do almoço, ainda houve um momento, o Face Time, em que os seminaristas podiam ir ao Facebook publicitar e explicar os sucessos da sua manhã.

Após o almoço, houve um tempo de sesta, que alguns seminaristas não puderam desperdiçar (Coitados!!!). Os mais fortes, porém, preferiram ficar a jogar cartas ou futebol. Após o lanche, saímos para a actividade Porto Cultural, com o intuito de visitar o Museu da Imprensa. No geral, os seminaristas saíram deliciados (o que nem sempre é fácil de conseguir em visitas a museus). A possibilidade de fazerem impressões com máquinas muito antigas, completamente mecânicas e poderem ficar com o resultado do seu trabalho gráfico, foi uma oportunidade que eles não perderam. Além disso, no museu da Imprensa havia uma exposição temporária ligada ao Portocartoon, com centenas de quadros, desenhos e cartoons. Como é natural, havia-os muito engraçados, com referências à política mundial, à ecologia e ambiente, mas também a figuras (como José Saramago e Manoel de Oliveira) e acontecimentos (como a revolução francesa e o seu famoso “liberdade, igualdade e fraternidade”).

Terminada a visita ao Museu e satisfeita a curiosidade intelectual dos nossos seminaristas, seguimos para a praia, para a actividade Sunset Foz. A ideia era apreciar o por-do-sol, mas os seminaristas foram mais longe e valorizaram a areia e a água do mar. Aqui, porém, tivemos um pequeno percalço. Um dos nossos seminaristas, entrando furtivamente em alto mar, foi mordido por um peixe-aranha, que lhe ofereceu gratuitamente o seu veneno. As dores eram muitas e chegámos a temer o pior. No entanto, nestas coisas parece que um balde de água quente faz milagres. De qualquer modo, estamos a prever que nos próximos tempos nos surja um Homem-Aranha no Seminário…

Já o sol se tinha recolhido quando regressámos ao Seminário e ainda havia a Night Marshmallows. Aquilo foi jogar, comer (até havia fogueira), festejar e mostrar os dotes vocais com um karaoke ao encontro dos gostos musicais dos nossos seminaristas. Como os pedidos de música e dança se foram sucedendo uns outros, isto prolongou-se pela noite dentro… até outro dia!!!

José Domingos, scj

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